Babette é francesa. Em 1871, ela deixa a França para a costa selvagem do Jutland, na Dinamarca. Ele se torna a empregada e cozinheira de duas filhas do pastor, muito puritanas, e se integra facilmente na austera e pequena comunidade. Depois de quatorze anos de exílio, ela adquire meios financeiros para voltar ao seu país. Ela propõe, antes de sua partida, preparar um jantar francês nas regras da arte. É um filme incrível sobre partilha, desprendimento e principalmente sobre a cozinha, que permite quebrar os tabus e a austeridade de pessoas muito sérias e fazendo-as menos tristes.